De Carlos Drummond de Andrade, em Farewell, Unidade: “As plantas sofrem
como nós sofremos./ Por que não sofreriam/ se esta é a chave da unidade
do mundo?/ A flor sofre, tocada/ por mão inconsciente./ Há uma queixa
abafada/ em sua docilidade./ A pedra é sofrimento/ paralitico, eterno./
Não temos nós, animais,/ sequer o privilégio de sofrer.”
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