De
Augusto dos Anjos, Versos de Amor: “Parece muito doce aquela cana./
Descasco-a, provo-a, chupo-a... Ilusão treda!/ O amor, poeta, é como a
cana azeda./ A toda a boca que o não prova engana./ Quis saber que era o
amor, por experiência,/ E hoje que, enfim, conheço o seu conteúdo,/
Pudera eu ter, eu que idolatro o estudo,/ Todas as ciências menos esta
ciência!” [...]
Nenhum comentário:
Postar um comentário