De
Carlos Drummond de Andrade, em O menino e os Grandes, Porta da Rua:
“Vive aberta a porta da rua,/ ninguém entra para furtar./ Por que se
fecharia a casa?/ Quem que se lembra de furtar?/ Pois se há vida na
casa, a porta/ há de estar, como a vida, aberta./ Só se fecha mesmo esta
porta/ para quedar, ao sonho, aberta.”
Nenhum comentário:
Postar um comentário