Um pouco de poesia...
De Ferreira Gullar, em Poemas Escolhidos,
“Traduzir-se”: “Uma parte de mim/ é todo mundo;/ outra parte é
ninguém;/ fundo sem fundo./ Uma parte de mim/ é multidão;/ outra parte
estranheza e solidão. [...] Traduzir uma parte/ na outra parte/ - que é
uma questão de vida ou morte -/ será arte?”
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